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quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Os 60 anos da profissão de economista no Brasil

Em comemoração aos 60 anos da profissão de economista no Brasil, a revista Mercado Comum fez um especial bastante interessante sobre a profissão no estado de Minas Gerais (sede da revista) e no Brasil.

A revista conta com entrevistas com economistas, o papel do economista, desafios e outros assuntos. Também tem do ponto de vista acadêmico, os precursores do pensamento econômico e a nova tendência na formação que é atualmente buscada nas faculdades.

Nesta última parte aí que recebi por e-mail do meu antigo coordenador do Nepom, tem uma pequena parte na matéria sobre o trabalho desenvolvido pelos estudantes de economia da faculdade IBMEC-MG, do qual também fiz parte.

O especial começa na página 64 da edição de setembro de 2011.
O link é este: http://www.mercadocomum.com 

Revista Mercado Comum - Edição Setembro de 2011

sábado, 13 de agosto de 2011

Primeiro ano como economista no dia dos economistas

Hoje, 13 de agosto de 2011, é uma data pra lá de especial. O dia do economista!

De quebra é meu primeiro ano que posso comemorar de fato, afinal recebi meu diploma depois de ter passado a data no ano passado.

Ser economista é muito bom. Tenho orgulho do curso que fiz e minha maneira de pensar acerca das coisas que acontecem no mundo ganhou um visão muito melhor ao ingressar na ciência econômica. 

Percebemos tudo o que nos cerca com um raciocínio que não vejo em nenhuma outra ciência. Temos a análise histórica, a robustez matemática, a inferência da estatística e uma praticidade que nos faz parecer um pouco descolada da ciências humanas (muitos pensam que economia é da exatas hehe).

Analisamos os dados com maior frieza do que os demais ramos da ciência humana e às vezes somos tratados como "desumanos" por estar em desacordo com o que algumas ciências acham que "deveria ser" o mundo. 

Não nos prendemos ao plano do "deveria ser" e buscamos sempre dados que comprovem ou refutem uma asserção, mesmo que isto possa parecer anti-social na visão de algumas pessoas.

Não somos pessoas insensíveis, mas buscamos sempre fazer afirmativa do que realmente foi comprovado empiricamente ao invés de descrever o mundo como as pessoas gostariam de ler ou escultar.

A respeito disso eu gosto muito duma frase de John Stuart Mill escrita em 1867 e continua tão verdadeira no mundo de hoje:

"Os ramos da política, ou das leis que regem a vida social, nos quais existe uma variedade de fatos bastante selecionados e que foram organizados metodicamente para formarem o princípio de uma ciência, devem ser ensinados com conhecimento de causa. Entre os principais figura a Economia Política, as fontes e as condições da riqueza e da prosperidade material para os conjuntos agregados de seres humanos. [...]
Quem menospreza a Lógica também vai advertir o leitor, de modo geral, contra a Economia Política. É insensível, dirão. Reconhece fatos desagradáveis. De minha parte, considero que a coisa mais insensível que conheço é a lei da gravidade: quebra o pescoço da melhor e mais amável pessoa, sem o menor escrúpulo, se ela esquecer em algum momento de lhe dispensar a devida atenção. Os ventos e as ondas também são insensíveis. Você aconselharia quem sai ao mar a navegar os ventos e as ondas... ou recomendaria aproveitá-los, e encontrar os meios de se precaver contra seus perigos? Meu conselho é estudar os grandes autores da Economia Política, e se apegar com firmeza ao que considera verdadeiro em seus textos; e ter a certeza de que, se você não é egoísta nem desumano, não será a Economia Política que o tornará assim."

Então, saúdo a todos àqueles que passaram anos e anos tentando desvendar os mistérios dessa ciência que tem tanto a contribuir para tornar nosso mundo melhor. Alguns como eu gostaram tanto que resolveram continuar :-)

Parabéns Economistas!

terça-feira, 9 de agosto de 2011

No Rio Grande do Sul...

Uai é bah
Sô é tchê
Semáforo é sinaleira
Guarda-roupa é roupeiro
Kitinet é JK
Cachecol é manta

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Música vencedora do 29° FESTIVALE

Agora de posse de novas notícias sobre a 29° edição do FESTIVALE que aconteceu na cidade de Jequitinhonha, fiquei sabendo que o ganhador do Festival de Música (maior evento da festa) foi muito mais que um conterrâneo, mas um amigo.

Parabéns Lucão, vencedor com a música Amigo do Sertão. Não pude ir ao evento, mas tenho certeza que a música é de muita qualidade, afinal estar numa lista de ganhadores com Paulinho Pedra Azul, Rubinho do Vale, Arnô Maciel, Mark Gladston (nosso Verono), Walter Dias e tantos outros talentos não é para qualquer um. Tenho certeza que a boa música do Jequi segue em boas mãos.

Veja a relação das músicas finalistas aqui. Ouça a música aqui.

Conheça também o trabalho do nosso amigo. Visite a página dele:

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Vale, Vida, Versos e Viola

Hoje lembrei de uma poesia que escrevi na aula de literatura quando estava no 1° ano do ensino médio. Era uma tarefa valendo nota e lembro que a professora gostou bastante e ao ler a poesia vencedora do 29° FESTIVALE eu lembrei dela. Óbvio que não se compara, mas minha "inspiração" tinha sido o FESTIVALE. Aí vai ela:

O Vale é Vida
Vidas que se transformam em versos
Versos que viram canções em minha viola
Viola que traduz a vida no Vale

Esta frase "Vale, Vida, Versos e Viola" foi cunhada na primeira edição do FESTIVALE em Itaobim e minha tia Rosa tinha um quadro muito bonito com esta frase que eu admirava muito quando criança e por isso eu "roubei" o título.